Esse é um dos temas que mais me agrada no 9º ano! São momentos em que entendemos como funcionam os brinquedos dos parques, como podemos aproveitá-los mais, quais são os mais trabalhosos para se construir e por aí vai.
Começamos na semana passada fazendo dois... O elevador e a montanha russa.
O primeiro mostra o funcionamento de um sistema de segurança quando o elevador cai. Nem conversamos sobre o fato de que o contrapeso diminui bastante o risco de queda, algo para voltarmos a conversar quando formos construir o turbo drop, mas vale um monte ficar brincando com o sensor de toque para fazer o motor soltar ou não a viga que sustenta o elevador...rs..
O segundo, apesar de ser o brinquedo que a maioria adora, é uma construção muitíssimo simples, e talvez até sem graça diante do que a montanha-russa representa.
A nossa montanha-russa é usada para testar se o carrinho mais pesado vai mais longe ou não. Na verdade, é um exercício de energia potencial gravitacional em funcionamento que mostra que o carrinho de montanha-russa vai mais rápido quando estiver mais cheio \o/
Aliás, na próxima aula conversaremos sobre qual é a melhor posição para se andar no carrinho: na frente, meio ou atrás!
A programação das duas construções envolve o sensor de toque.
Na primeira, o sensor é usado para ativar ou desativar a trava do elevador - sensor de toque pressionado, motor na posição normal, sensor de toque solto, motor gira para travar. Se tudo fica dentro do loop dá para ficar soltando e segurando o elevador...rs...
Na segunda, o sensor de toque é usado para empurrar o carrinho até o topo da montanha-russa - sensor de toque pressionado, motor gira lentamente como numa montanha russa normal (força baixa e duração de alguns graus), motor volta para a posição inicial. E novamente, tudo dentro do loop.
Um dos grupos animou um monte para fazer um carrinho mais pesado... E não é que o carrinho vai mais longe mesmo ;)
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