Robô cardíaco... Haja coração! - parte 2

Depois de uma oficina de NXT no intervalo entre os dois 8ºs fazerem o robô cardíaco surgiram ideias mais simples sobre a programação.


Um sensor de som para captar o volume do som ambiente (não é o mesmo ícone do esperar pelo sensor de som) cujo valor numérico do volume do som ambiente, entre 0 e 100, é vinculado à quantidade de força do robô, também entre 0 e 100, a cada 4 rotações (poucas rotações para termos uma ideia de como o volume do som é captado). Sendo que tudo isso fica dentro de um looping para que o robo não pare de andar!

Para criar o vínculo (isso é novidade!), no ícone do sensor de som há uma abinha e no motor uma abinha mais longa (que de vez em quando clicamos sem querer). A ideia é ligar, usando o mouse (por clica em um e depois no outro), o sensor de som à imagem que representa a força na abinha do motor. Feito isso garantimos que a leitura do volume do som ambiente irá equivaler à força do motor.

Numa sala silenciosa, o robô vai andar devagar. Numa sala com o nível de ruído alto, o robô vai andar rápido. Lembrando que sempre usando as 4 rotações!

Enfim, depois de um tanto de testes, fizemos três rodadas de uma corrida para vermos o melhor robô.

Juro que não sei o que houve, mas teve robô que ficou girando no mesmo lugar!