quinta-feira, 31 de maio de 2012

Experiências climáticas - parte 2

Conversar sobre clima e temperatura é algo que sempre dá o que falar, principalmente se lembramos de uma praia com uma brisa bem gostosa! Mas com o frio que nos acometeu na semana passada, pensar em montar um ventilador nos 5º anos foi uma ideia no mínimo fora do esperado... Talvez até engraçada...

E assim fomos: montar uma base, levantar uma haste, engrenagens para um lado e para o outro, eixos, painéis presos à haste e assim nasceu o ventilador. O movimento das hélices? Garantido pelo peso do lastro (paralelepípedo de chumbo que temos na maleta) que movimentava as engrenagens e as hélices. E ainda bem que não tinha muita força para ficar fazendo vento na sala... A turma se manteve de casaco o tempo todo e nem por isso deixaram de se divertir!

Gafanhoto saltitante!

Eita que essa aula rendeu... Até hoje ficam lembrando que a corrida não aconteceu porque um grupo desmontou o gafanhoto antes do tempo! E a questão não é nem achar ruim o grupo ter desmontado e sim a corrida não ter acontecido... Acho que teremos que repetir a montagem... :/

Alavancas simples com elásticos presos das polias laterais. É isso que faz com que o gafanhoto fique pulando pela sala e a turma do 1º ano fique doidinha para sair correndo atrás! Preciso dizer que dei um monte de risadas? Acho que não...rs...


Mexendo com o solo - parte 2


Bomba d'água
Depois de montarmos nos 4ºs anos uma semeadeira, buscando a ideia de instrumentos para trabalharmos com o solo, montamos uma bomba d'água e uma escavadeira.

Bem, a bomba d'água funcionou direitinho, mas esqueci de tirar fotos e filmar... Uma pena, porque ficou bem legal!

Escavadeira
Já a escavadeira como é uma montagem bem mais elaborada e entendo que as turmas ainda não estão habituadas a dividir tarefas em montagens longas, não conseguimos terminar em nenhuma turma. Fiquei arrasada...

Para tentar compensar, trouxe um vídeo de cada um desses mecanismos em funcionamento... Para dar um gostinho! ;)




Mexendo com o solo - parte 1

Na outra semana, os 4ºs anos construíram uma semeadeira, com o intuito de montarmos instrumentos que fossem úteis para trabalharmos com o solo, seja para plantar, fazer buracos ou apenas revirar a terra.
De cara, as turminhas reconheceram a alavanca como um mecanismo de funcionamento da semeadeira! Com uma das rodas apoiadas no chão, a haste que usamos para segurar a semeadeira é uma alavanca, como vimos na montagem do equilibrista, entre outras.


Bem legal foi o teste em que deixamos cair sementes (representadas pelas meia bucha amarelas) no chão! 


terça-feira, 29 de maio de 2012

Profissões

Pensando em profissões, o 2º ano entrou numa sequência de montagens que apresentam instrumentos utilizados pelas pessoas em seus trabalhos.

A primeira das montagens foi a garra, utilizada para que as pessoas possam pegar materiais muito quentes ou muito frio, grandes ou pesados, ou ainda que estejam muito distantes. Nesses casos podemos pensar em escavadeiras, pinças, pegador de gelo entre outros tantos. No dia não lembrei de tirar foto, mas fica aí uma ideia de como a montagem ficou...

Depois da garra, montamos uma máquina de oleiro lembrando das pessoas que faziam vasos e pratos de barro, um por um, na máquina que fica girando. Como não tinha como usarmos barro, fizemos um teste com canetinha colorindo papel... O que ficou bem legal!



Acho que para compensar a falta de lembrança das fotos da turminha na outra semana, dessa vez fiz o vídeo! :)

1º Encontro de Robótica Educacional


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Robô cardíaco... Haja coração!

Nesta semana, seguindo o tema sistema circulatório, o 8º ano B montou o Robô cardíaco...

Pensem numa montagem simples com uma programação super complicada... Patinei um monte e ainda levei a turma junto. Só espero que tenha valido a pena a investida! Porque patinei? É que se faço a programação antes, sinto-me tentada a dizer como é, e, por isso, evito experimentar fazer antes.

Bom, a montagem tinha como foco fazer com que o robô andasse de acordo com a quantidade de vezes que o ruído no ambiente fosse maior do que um valor tal de decibéis. De acordo com as orientações no nosso livro: registrar a frequência e o ritmo de sons, ou seja, deverá armazenar a quantidade de batidas durante um minuto e deslocar o robô em função desse número armazenado (p. 56), onde cada registro corresponde a uma rotação do motor.

Nesse caso, a programação do Robô cardíaco envolve uma função chamada dados e, por isso, foi necessário experimentar alguns ícones que não temos o hábito de usar e que ficam na paleta completa. O bom, acho eu é que grande parte da turma foi acompanhando... E foi um tal de maleta pra cá, sensor de som pra lá, função matemática de um lado e conectar motor em função de dados de outro...

Só sei que com o final da aula e a programação não terminada, fiquei pensando um monte sobre o assunto, e acontece não estávamos no caminho errado não! Só não terminamos porque o tempo foi realmente curto para tanta experimentação! Assim, relembrando o que fizemos e pensando no ideal, vão algumas ideias que usamos (para quem ainda não fez, abaixo vem o spoiler da programação!).

Essa primeira tenta ler os decibéis que o sensor de som captura e transformar em rotações do motor. Como comprovamos, a leitura é feita não em rotações, mas em graus... Como só consegue ler no máximo 100db, alcança no máximo 100 graus de rotação do motor. Essa fizemos!


A segunda é a que tentamos duramente fazer... Faltou um bocado, chegamos apenas na primeira linha do condicional!


Bom, acho que ficou um tanto da lição do uso do armazenamento de dados.