Por isso, as aulas dos 7ºs anos, após testarmos a construção de asas, bicos e pescoços, tiveram como foco a construção de "coisas" que fizessem o robô andar e que não fossem rodas.
De fato, o mais complicado é colocar o robô em pé. Como as vigas são finas e as conexões, ainda que usemos vários conectores, são frágeis por causa do peso dos motores e do bloco NXT, acabamos sempre fazendo algumas formas estranhas mas que se movimentam com o uso pernas.
Fora isso tem uma outra questão: o centro de gravidade. E esse é um graaaande problema pois para ficar equilibrado, temos que pensar na simetria da estrutura, tanto em relação à forma quanto em relação ao peso.
Várias ideias aparecem! O que é bem legal! Normalmente usamos sistemas de alavancas conectando vigas ao centro do motor (cubo - que é a parte laranja) e à lateral do motor onde podemos encaixar conectores (como na imagem abaixo)...
ou apenas encaixando vigas no motor para girar com ele.
ou apenas encaixando vigas no motor para girar com ele.
Em ambos os casos, a programação, assim como nós e os animais (em geral) andamos, usa apenas funcionamento de motores movimentando-se apenas algumas dezenas de graus - a quantidade vai depender da construção.
Enfim, muitas ideias... Preciso lembrar de tirar fotos e, quando lembrar das fotos, estar com a bateria da máquina carregada!
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